quinta-feira, 27 de agosto de 2009

FEUP CIQS: Formações - Ciclo de Outono 2009


O FEUP CIQS - Innovation in Software Quality, grupo pertencente à Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e orientado para a melhoria da qualidade do software em Portugal e no Mundo através de serviços de consultoria, formação, certifi
cação, investigação e inovação, está a promover um conjunto de formações direccionadas para:
  • Engenharia de Software e desenvolvimento de conteúdos de acordo com as melhores práticas a nível mundial (CMMI, TSP/PSP, RUP, PMBOK e ITIL).

Cursos:

Gestão de Projectos Ágeis de Software | 10, 11 e 14 de Setembro
Gestão de Requisitos de Software | 17, 18 e 21 de Setembro
Gestão da Qualidade de Software | 17, 18 e 21 de Setembro
Gestão de Aquisições de Software | 28, 29 e 30 de Setembro
Gestão de Testes de Software | 28, 29 e 30 de Setembro
Gestão de Projectos de Software | 28, 29 e 30 de Setembro

Cursos Oficiais SEI - Novidade:

Personal Software Process (PSP) Fundamentals | 28 de Setembro a 2 de Outubro (5 dias)
Introduction to CMMI Version 1.2 | 2, 3 e 4 de Novembro


O Programa completo do Ciclo de Formações de Outono 2009 encontra-se disponível aqui.

Sobre o FEUP CIQS
Aliando a experiência adquirida em contexto universitário à experiência adquirida na Indústria, o FEUP CIQS tem estabelecido parcerias com instituições de referência mundial no intuito de promover junto dos seus clientes uma performance de excelência de forma sustentada. Conta, para isso, com a parceria do SEI - Software Engeneering Institute e do ESI – European Software Institute. Uma equipa de formadores certificados com experiência internacional, empresarial e científica garantirá todo o apoio necessário ao longo das várias sessões. Para mais informações, por favor contactar: FEUP-CIQS- Innovation in Software Quality ciqs@fe.up.pt Telefone: + 351 220 301 585 Fax: + 351 220 301 586


quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Notícia: Documento Crítico disponibiliza versão beta do serviço Cardmobili


A Documento Crítico SA disponibilizou no início desta semana a versão beta do serviço Cardmobili. Este serviço, de utilização gratuita, permite aos consumidores passarem os seus cartões de cliente da carteira para o telemóvel, usando o telemóvel para se identificarem na loja, através do número de cliente. Deste modo, vem dar resposta aos muitos consumidores que consideram que os cartões de cliente se tornaram um incómodo, avolumando carteiras, mas que gostam de usufruir das vantagens dos cartões.

O Card
mobili conta actualmente com quase duas centenas os cartões disponíveis, num total de cerca de 130 marcas representadas. Os cartões são, na sua maioria, de marcas a operar em Portugal, mas encontra também alguns cartões internacionais.

O serviço está disponível através do registo num website (www.cardmobili.com), devendo depois ser efectuado o download da aplicação para o telemóvel. Convidamo-lo a experimentar!

Actualmente em beta, o serviço Cardmobili encontra-se em desenvolvimento para incorporar novas funcionalidades, devendo a versão definitiva ser lançada durante este ano.


quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Entrevista GRISP: Ana Rita Lopes

Grisp é nome de mais um exemplo de incubação no UPTEC. Produção e comercialização de produtos e soluções químicas, assim como Investigação e desenvolvimento em biotecnologia e genética, são os principais objectos de trabalho desta start-up. Como complemento a esta área de negócio, a empresa dedica-se ainda à importação e comercialização, como representantes de produtos de e para as áreas de biotecnologia e química analítica.



Como surgiu a ideia de partirem para a criação de uma empresa?


No decorrer de projectos de investigação na área de biotecnologia, o dia a dia são dificuldades e a procura incessante para as ultrapassar. Dificuldades que passam pela necessidade de financiamentos elevados, pela morosidade dos processos e por se viver no mundo da experimentação laboratorial. Numa tentativa de criar uma alternativa mais rápida, mais eficiente e menos dispendiosa a um produto que há muito estava estagnado no mercado, surgiu a ideia. O mentor do produto e do projecto, Symon Riedstra (S), juntou Gonçalo Leite (G), que já estava envolvido no seu desenvolvimento e ainda Ana Rita Lopes (Ri) e Pedro Moura (P) para formar a GRiSP.

Quais as principais dificuldades que estão a encontrar?

Uma das dificuldades está, sem dúvida, relacionada com o facto de sermos todos da mesma área de base, mas essa questão é bastante comum em start up’s. Os nossos principais obstáculos serão principalmente o financiamento e o estabelecimento da nossa marca, num mercado que existe baseado em hábitos de consumo de quase “tradição”, povoado por várias empresas multinacionais de enorme dimensão.

"É importante para nós que a GRiSP seja uma empresa com uma imagem vincada de qualidade, de soluções alternativas e de inovação. É nesse sentido que trabalhamos."

Qual a área de negócio da GRiSP?

A abrangência da GRiSP atinge várias vertentes. Produção e comercialização de produtos e soluções químicas, assim como Investigação e desenvolvimento em biotecnologia e genética, são os principais objectos de trabalho. Para complementar esta área de negócio dedicamo-nos também à importação e comercialização, como representantes de produtos de e para as áreas de biotecnologia e química analítica. No futuro pretendemos vir a desenvolver a área de Serviços, formação profissional, consultoria e projectos na área da biotecnologia.

Que trabalhos já estão a executar ou pretendem implementar?

De momento estamos empenhados em promover o nosso principal produto, o “SGTB Agarose Electrophoresis Buffer”, tal como a gama de produtos associados para a área de biotecnologia; e os produtos de uma representação Canadiana de reagentes químicos (CaledonLabs), em Portugal e Espanha. É importante para nós que a GRiSP seja uma empresa com uma imagem vincada de qualidade, de soluções alternativas e de inovação. É nesse sentido que trabalhamos.

O que ambicionam conquistar a médio/longo prazo? (6 linhas)

A GRiSP tem como objectivo principal estabelecer-se como uma empresa de I&D no ramo da biotecnologia, com incidência na área da Biologia Molecular e na técnica de electroforese. Continuaremos a desenvolver soluções químicas para investigação com a expectativa que a sejam amplamente utilizadas não só em Portugal, mas globalmente. Continuaremos a promover parcerias com empresas de qualidade que nos permitam oferecer aos nossos clientes uma gama completa de excelentes produtos e assim ser uma referência no mercado de Biotecnologia.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Entrevista Áctua Lab: Ana Nogueira Nunes

A Áctua Lab é uma jovem empresa incubada no UPTEC que se dedica à análise de obras de arte através de técnicas científicas. Ainda que direccionados para a arte, os seus serviços possuem uma abrangência mais alargada, podendo ser aplicados em materiais utilizados nas análises físico-químicas. Constituída por uma equipa de consultores nas mais diversas áreas, a Áctua Lab efectua ainda trabalhos de consultoria que incluem inventários e planos de conversação.



Como surgiu a ideia de partirem para a criação de uma empresa?
A ideia para esta empresa surgiu numa conversa de que café em que me sugeriram juntar a química (a minha área de estudo) e a arte. Depois de direccionar os meus estudos nesse sentido e de sondar o mercado bem como pessoas envolvidas directamente com esta área resolvi tentar criar o meu próprio emprego criando uma empresa. Neste ponto a sugestão feita pela UPIN em falar com a UPTEC foi crucial. E o entrar para a UPTEC foi o empurrão final.

Quais as principais dificuldades que estão a encontrar?
As principais dificuldades penso serem as comuns a qualquer empresa quando começa: financiamento e conseguir o seu nicho de mercado inicial. Estes factores são obviamente agravados pelo clima de crise financeira por que se está a passar.

Qual a área de negócio da empresa?
A empresa dedica-se a análise de obras de arte (aos seus diversos materiais constituintes) através de técnicas cientificas. Este serviço, embora direccionado para a arte, pode ser aplicado a materiais utilizados nas mais diversas aplicações (análises físico-químicas).
No que respeita a análise de materiais de obras de arte, é possível através das diversas técnicas, auxiliar nos trabalhos de conservação/restauro de peças e fazer a peritagem (datação, autoria) de obras. A empresa, uma vez que tem uma equipa de consultores nas mais diversas áreas, pode ainda realizar trabalhos de consultoria que incluem inventários, planos de conservação,...

"Pretendemos ser uma empresa capaz de dar resposta às necessidades que existem neste mercado. Ambicionamos assim conquistar como clientes um vasto número de empresas de conservação e restauro bem como leiloeiras, museus e coleccionadores privados."

Que trabalhos já estão a executar ou pretendem implementar?
Já tivemos trabalhos com instituições bancárias, leiloeiras e conservadores restauradores.

O que ambicionam conquistar a médio/longo prazo?
Pretendemos ser uma empresa capaz de dar resposta às necessidades que existem neste mercado. Ambicionamos assim conquistar como clientes um vasto número de empresas de conservação e restauro bem como leiloeiras, museus e coleccionadores privados.

O que vos diferencia das empresas que trabalham na mesma área?
A nossa empresa apresenta soluções simples ou integradas (com técnicas cientificas e multidisciplinares, com um tempo de resposta rápido) para que tanto a conservação da obra como a determinação da sua autenticidade sejam asseguradas, e assim evitar que “se compre gato por lebre” ou que as obras percam valor com o decorrer do tempo, por deterioração.

Questões informais:
Qual o vosso disco preferido?
Correndo o risco de responder com um cliché, mas sendo uma verdadeira apreciadora de música, é-me difícil dar apenas um álbum como favorito. Por diversos motivos (e alturas) os meus gostos passam por Madrugada, PJ Harvey, Tool, Coltrane e muitos outros.

Qual foi o último livro que leram?
Perfeitos Milagres- Jacinto Lucas Pires